segunda-feira, 17 de março de 2008

Mulher Moderna

Vibra o amor pela tua carne, estátua
De pomposo esplendor, hino de juventude
Amar-te assim é albergue de beatitude
Na plenitude sensual duma sonata.

Não há em ti senão o desejo que acata
Mulher moderna! O olhar doce de infinitude
A oferta de volúpia que Venus desata
E o eco do desvario e da mansitude.

Suave anjo dado ao gozo carnaval
Bela escultura grata ao paladar ideal
Que em curvas se perfaz e se renova

Oh! que verão de amor ou luxúria, tua cova
E sobre a andança peregrina da carnagem
O verso eloqüente ousa cantar-te selvagem.

Um comentário:

Lúcia Welt disse...

Oi querido Poeta Daniel
Parabéns pelos teus novos sonetos publicados aqui. Só falta tu corrigires os erros de digitação , Como luxúria, por exemplo, que esta escrito lixiria. Sei que tu és novato em computação e talvez ainda não domines os recursos do teclado, mas isso tu pegarás rapidamente. Ligue pro nosso amigo Guilherme e ele te orientará quanto ao teclado.
Um abraço, jovem poeta
Lucia