A paz que afaga nossa tarde ardente
Desnuda o rosto virginal da amante,
Sensível ternura lânguida e cantante
Afeita ao bem, carinho transcendente.
Pureza meiga, espelho do levante,
Melhor afeto e generoso e amante
Qual um poema que une o par instante
Em tom menor de cismas docemente.
Veleiro harmonioso, alegre e triste,
Heróico e brando, a vaga cativaste
Ao som do oceano que jamais termina,
E após, ao doce olor da sombra dos coqueiros
Dormir do azul aos mais mornos brazeiros
Na boca do teu sono, oh! alma peregrina.
domingo, 16 de março de 2008
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Um comentário:
Salve Daniel!
Olá jovem poeta talentoso.
Convidada a visitar o teu blog nascente para conhecer a tua poesia, fiquei encantada! És romântico e terno. cetament tens uma alma pura
Ficarei freguesa.
um abraço
da Lucia
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