O ouro torna doce a adaga do momento
Suavemente o ímpeto realiza e consola
Encerra a alta harmonia que azul evola
A gama do diamante, o matiz do sentimento
O ouro torna plenas as asas do sedento
Desejo humano e o seu afago controla...
A dor das dores, e sua sublime esmola...
Nos astros do esplendor põe paz, memento,
O ouro afaga a tarde e a purifica
Esculpe aurora esplendorosa, rica
Na morte devassa a raiar sobre o cais
Bom na desgraça e bom nos carnavais
O ouro forja a sua verdade e fica
Domando o mundo em hinos sensuais.
domingo, 6 de abril de 2008
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